15-9 MA | Miocénico. Formação das rochas que constituem a Arriba Fóssil (sedimentos e fósseis de organismos marinhos) |
5-1,7 MA | Pliocénico. Camada superior da Arriba Fóssil (areias e cascalheiras de cor avermelhada) |
9-6 mil
a.C. |
Epipaleolítico. Vestígios de ocupação humana na Ponta do Cabedelo (milhares de calhaus talhados, lascas em quartezito) |
3-2,2 mil a.C. | Calcolítico. Vestígios de ocupação humana no miradouro dos Capuchos (acampamento de ar livre. Espólio: artefactos em silex, machado de pedra polida, cerâmica lisa e decorada, queijeiras, mós em arenito, cadinhos de fundição e escória de cobre) |
1185 -1211 | Reinado de D. Sancho I. Referências à exploração de ouro na mina da Adiça |
1472 | Criação da Freguesia de Caparica pelo Papa Sisto IV |
1557-78 | Reinado de D. Sebastião, que lidava toiros e fazia exercícios de cavalaria na praia |
1640 | Restauração. São tomadas medidas para impedir desembarques castelhanos na praia da Costa |
1521-57 | Reinado de D. João III. O ouro da Adiça deixa de ser explorado (?) |
1558 | Fundação do convento dos Capuchos |
1755 | Maremoto provoca cinco vítimas na praia da Costa |
1771 | Documento refere os malteses que frequentam a Costa na Primavera e Outono.
Vendem o peixe em Lisboa sem pagar os impostos devidos ao estado e a Almada |
1780 | Data no cemitério da Costa |
1824 | D. João VI visita a Casa da Corôa e confere aos mestres de redes (ou só ao seu anfitrião?) uma renda diária de 800 reis |
1829 | Documento dá conta de um surto de paludismo na Costa e refere-se aos malfeitores que aí são albergados |
1840 | Fogo do “quinquilheira” destrói 98 barracas, substituídas pelo governo |
1864 | Fogo da “Rosa do Ché-Ché” destrói 60 barracas, substitídas pelo concelho |
1870 | O “convento” (edifício atrás da Igreja) é fundado pelo padre Huggs |
1879 | Data do poço da vila, feito à custa do “quinhão das companhas” |
1880 | A Igreja da Costa é reedificada por João Inácio da Costa, emigrante no Brasil |
1883 | Início da florestação da duna entre a Trafaria e a Costa e da drenagem artificial |
1884 | Fogo do Costa Pinto. Deputado Jaime Costa Pinto promove a construção de bairro de alvenaria |
1897 | Vieira Júnior descreve a paisagem que vê dos Capuchos: barracas de colmo, junco, Igreja e cemitério |
1925 | A Costa é classificada como estância turística |
1926 | Criação da freguesia da Trafaria, que abrange a Costa |
1929 | Naufrágio do “Pensativo”; O Padre Baltazar é Pároco da Caparica |
1930 | Agro Ferreira pertence à comissão que promove o turismo na Costa. Construção do Hotel Praia do Sol |
1931 | J. Leite de Vasconcellos descreve a Costa: há barracas de banhos |
1936 | Início da Florestação a Sul da Costa |
1937 | Fundação da Junta Central da Casa dos Pescadores |
1939 | Inauguração da colónia de Férias “Um lugar ao Sol”, da FNAT |
1944 | A CMA inicia a venda de lotes em hasta pública na Costa de Caparica ao abrigo do Dec. Lei de alienação dos baldios |
1949 | Criação da Freguesia da Costa, desanexada à Trafaria |
1950 | Edição do nº 1 do Jornal Praia do Sol |
1950 | Câmara de Almada adquire o convento dos Capuchos |
1960 | Inauguração do Transpraia |
1975 | Primeira Assembleia Popular do país reúne na Costa |
1986 | A Costa de Caparica é elevada à categoria de Vila |
2004 | A Costa de Caparica é elevada à categoria de Cidade |
2006/7 | Arranque das obras promovidas pelo Polis da Costa |